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Internação Voluntária

 O que exatamente seria uma internação voluntária? Como já é possível deduzir pelo nome, a internação voluntária é quando o próprio adicto assina uma declaração informando que ele mesmo pretende se internar, sendo pelo próprio julgamento ou por recomendação médica. 

Dito isso, o dependente, nessa situação é quem percebe a sua condição de vício e vai atrás da recuperação e por isso é dado o nome de voluntária.  

Mas por que é tão difícil que a internação voluntária aconteça? O adicto na maioria das vezes não reconhece seu problema. Considera que ainda pode fazer tudo na sua vida mesmo que esteja a mercê da droga e compromete sua relação com seus amigos e família.

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Internação Involuntária

A nossa rede considera a internação involuntária como uma intervenção necessária para os casos em que o dependente químico tem sua capacidade psíquica afetada devido ao abuso de substâncias psicoativas (drogas e álcool), entre outras. A internação involuntária é amparada pela lei 10.216 e é feita mediante laudo médico circunstanciado que caracterize os seus motivos. Ela é utilizada quando o indivíduo já está tomado pela dependência e não consegue mais distinguir o que faz bem ou mal para si e sua família, podendo sofrer consequências graves, inclusive a morte. E a família, neste momento, deve ter a consciência de que internar ou interditar, mesmo contra a vontade do paciente, é o caminho para que o indivíduo torne a ter uma vida sem a dependência das drogas. Contamos com parcerias de profissionais altamente especializados no assunto para que a internação seja feita da forma mais segura e humana. No período de internação, realizamos de forma tranquila e ética a promoção da aceitação e conscientização do paciente. Algumas famílias imaginam que, se o paciente não aceitou a internação voluntariamente, não irá aceitar o tratamento e não terá resultado. Mas isso não é fato. Na maioria das vezes, o paciente reconhece seu sofrimento quando tem contato com algo novo, ou seja; um tratamento direcionado a ele, onde consegue se identificar passando pelo processo, já que todos os profissionais entendem a sua problemática. A internação involuntária está também apoiada em um dos 13 princípios do tratamento efetivo do NIDA (National Institute on Drug Abuse).

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